>>> Qualé a diferença entre um emo, um indie e um raulseixista? Quem nos esclarece sobre estes três-tigres-tristes é o Dieguito de Moraes num hilário texto pro Diário da Manhã (de Goiânia), republicado lá no Goiania Rock News. Não há como não cascar o bico no auge da crônica:
"O emo (fenômeno social "dado") passa balançando seu dadinho de pelúcia. O indie, com sua cara de bunda, escuta, no seu foninho/mundinho, qualquer coisa que a gente desconhece, pra se afastar o máximo possível da "realidade decadente". O raulseixista, com camisa do Pink Floyd, toma pingorante e pensa o quanto o passado (antes dele nascer) era melhor. Os três caras se encaram. O emotivo se esquiva com o olhar. O indie-ota com seu olhar superior, por cima do óculos. O raul-chiita dá outro gole na catuaba-com-coca e arrota. Logo, não há diálogo..."
Além de seu trampo responsa com o Sindicato, Diego ainda encontra tempo e disposição para cantar no Waldi & Rédson (porque o novo hype é o "indie sertanejo"...) e de pirar no experimentalismo tropicalista com o Pó De Ser, o mais novo projeto do "Tom Zé goiano" (porra, e "De Repente" é uma puta música!). Vale a conferida! Aí embaixo, num Bananada dia desses:
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