O irmão cinéfilo do Depredando foi rebatizado: agora chama-se Esteticoscopio (uma brincadeira com as palavras "estética" e "estetoscopio"), e ali prossigo na tentativa de mesclar crítica de cinema e filosofia, cinephilia e viajada reflexão estética...
Mudei o blog de nome um pouco pela canseira, o que já é razão suficiente, mas também porque me sentia fazendo apologia do vandalismo (hehe!): "Depredando o Cinema" só seria nome adequado a um blog que se dedicasse a tacar tomates sobre filmes ruins, cobrir de sarcasmo as porcariadas que envergonham a 7ª arte. Já eu, que escrevo mais sobre aquilo que gosto, preferindo analisar meus filmes prediletos a ficar descendo a lenha nas dúzias de enlatados escrotos que arrasam nossos quarteirões mentais, preferi este novo nome. A idéia é que seja um blog, enfim, que "ausculta" obras-de-arte cinematográficas com um estetoscópio estético e depois tenta relatar o que sentiu ouvindo as batidas do coração da obra, as entranhas exteriorizadas dos artistas.
Além dos meus próprios textos, há uma seleta de material bacana que encontro por aí de outros pensadores-cinéfilos: gente como Vladimir Safatle (Estrada Perdida e Cidade dos Sonhos, de David Lynch), Maria Rita Kehl (Menina de Ouro, de C. Eastwood, Mar Adentro, de Alejandro Amenábar, Invasões Bárbaras, de D. Arcand), Paulo Emílio (Encouraçado Potemkin e Outubro, de Eiseinstein), Julio Cabrera (A Lista de Schindler, de S. Spielberg), Amir Labaki (Reds, de Warren Beatty). E por aí vai.
Ultimamente, rabisquei por lá idéias sobre os seguintes filmes: Melancholia (Lars Von Trier), A Árvore da Vida (Terrence Malick) e Nosthalgia For The Light (Patricio Guzmán). No baú de velharias, tem muito mais coisa: Zelig (W. Allen), Into the Wild (Sean Penn), Inception (C. Nolan), O Iluminado (Kubrick), Cosmos (Carl Sagan), dentre outros.
Fica o convite aos cinéfilos!
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Além dos meus próprios textos, há uma seleta de material bacana que encontro por aí de outros pensadores-cinéfilos: gente como Vladimir Safatle (Estrada Perdida e Cidade dos Sonhos, de David Lynch), Maria Rita Kehl (Menina de Ouro, de C. Eastwood, Mar Adentro, de Alejandro Amenábar, Invasões Bárbaras, de D. Arcand), Paulo Emílio (Encouraçado Potemkin e Outubro, de Eiseinstein), Julio Cabrera (A Lista de Schindler, de S. Spielberg), Amir Labaki (Reds, de Warren Beatty). E por aí vai.
Ultimamente, rabisquei por lá idéias sobre os seguintes filmes: Melancholia (Lars Von Trier), A Árvore da Vida (Terrence Malick) e Nosthalgia For The Light (Patricio Guzmán). No baú de velharias, tem muito mais coisa: Zelig (W. Allen), Into the Wild (Sean Penn), Inception (C. Nolan), O Iluminado (Kubrick), Cosmos (Carl Sagan), dentre outros.
Fica o convite aos cinéfilos!