Pra quem ainda não foi apresentado a essa pequena nova gêniazinha, digamos o básico: REGINA SPEKTOR é uma guria russa de origens judias, treinada classicamente no piano e detentora de altos talentos para a poesia, que emigou da União Soviética para o EUA antes dos 10 aninhos de idade. Começou sua carreira musical como uma pianista/compositora/cantora vinculada à cena "anti-folk" do East Village de Nova York, um ambiente com uma reputação de boêmio, intelectualizado e politizado.
Depois de ter sido apadrinhada por Julian Casablancas, tendo feito tour e gravação junto com os Strokes, e ter assinado com uma grande gravadora para o lançamento do sensacional Begin To Hope (2005), Regina consolidou-se como um dos maiores talentos femininos do atual panorama sônico mundial. Daria para fazer altas comparações, um tanto grosseiras e bobas, mas que dão uma boa noção do som que vos espera: ela é uma espécie de Tori Amos menos melosa, uma Fiona Apple menos dramática, uma Aimee Mann menos tímida, uma Ani DiFranco mais cool e descolada ou uma Joni Mitchell mais punk...
O que poucos sabem é que existe muito ouro antes de Soviet Kitsch, o primeiro álbum que causou algum impacto em termos de pública e crítica. Pois o Depredando o Orelhão começa hoje a postagem das OBRAS COMPLETAS de Miss Spektor com o esplêndido álbum de estréia, 11:11, de 2001, uma pérola poética e subversiva de primeira linha - o tipo de obra de arte que sobe até as estrelas nas asas de somente isso: uma menina geniosa sentada ao seu piano com um microfone... Desde o disco de estréia da Fiona Apple eu não sentia meu queixo cair tão lá embaixo com um debut de uma jovem compositora. Altamente recomendado.
Depois de ter sido apadrinhada por Julian Casablancas, tendo feito tour e gravação junto com os Strokes, e ter assinado com uma grande gravadora para o lançamento do sensacional Begin To Hope (2005), Regina consolidou-se como um dos maiores talentos femininos do atual panorama sônico mundial. Daria para fazer altas comparações, um tanto grosseiras e bobas, mas que dão uma boa noção do som que vos espera: ela é uma espécie de Tori Amos menos melosa, uma Fiona Apple menos dramática, uma Aimee Mann menos tímida, uma Ani DiFranco mais cool e descolada ou uma Joni Mitchell mais punk...
O que poucos sabem é que existe muito ouro antes de Soviet Kitsch, o primeiro álbum que causou algum impacto em termos de pública e crítica. Pois o Depredando o Orelhão começa hoje a postagem das OBRAS COMPLETAS de Miss Spektor com o esplêndido álbum de estréia, 11:11, de 2001, uma pérola poética e subversiva de primeira linha - o tipo de obra de arte que sobe até as estrelas nas asas de somente isso: uma menina geniosa sentada ao seu piano com um microfone... Desde o disco de estréia da Fiona Apple eu não sentia meu queixo cair tão lá embaixo com um debut de uma jovem compositora. Altamente recomendado.
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